Um ano se passou e eu nem me dei conta que, de novo, o Rio seria tomado por música e teatro. O carioca já parece estar acostumado com tanta diversidade.
A demora para cair a ficha do viradão carioca e o tempo escasso, só me permitiram assistir ao show do sambista Nei Lopes, no Leme, uma maravilha de cenário e repertório e logo depois, na praça XV do mineiro Milton Nascimento (sem comentários). Encontrei algumas pessoas lá que vieram também do Leme. O resultado de tanta diversidade estaria bem explicado com o público completamente misto, de gosto e gestos. Já que no Milton, a cantoria foi muito expressiva, agitada e expansiva.
Já que estamos falando em expansividade, que tal o João Gilberto no ano que vem? Será que ele aparece?
Sei lá, sei lá...
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